A exposição foi pensada para combinar contemplação e participação, com foco na escuta e na empatia. O espaço de 230 m² foi dividido em duas áreas: uma para as obras de Marcelo Conrado e outra onde os visitantes eram convidados a escrever relatos pessoais. A proposta estimulava a reflexão sobre si mesmo e sobre o lugar do outro.
Ficha técnica
Curadoria: Bené Fonteles Produção: Rebeca Gavião Pinheiro Expografia: Gabriela Koentopp e Gustavo Paris Fotografia: Marcello Kawase