36ª é a maior edição da história da Bienal de São Paulo: conheça os números

Maior tempo de duração e expectativa de recorde de público. Compilamos alguns dados que dão uma noção sobre a estrutura da maior bienal do Hemisfério Sul

 

De acordo com o Brazil Journal, essa edição será a maior da história da Bienal de São Paulo. Confira os dados apurados:

 

Público

A expectativa é que o evento receba 800.000 pessoas durante os quatro meses de exposição. Para efeito de comparação, este é o mesmo número de público que a Bienal de Veneza recebeu no ano passado (mas o evento durou seis meses).

Esta é a primeira vez que a Bienal de São Paulo terá este tempo de duração, indo de setembro até o meio de janeiro. A ideia é da presidente Andréia Pinheiro, com objetivo de pegar o início das férias escolares.

 

Equipe

76 pessoas na equipe permanente, 250 na montagem, e um time adicional de quase 200 funcionários durante a exposição.

 

Logística

47 voos trazem as obras de 19 países, “do Japão à Nova Zelândia, do Vietnã à costa do Marfim”. O processo envolve despachantes aduaneiros, seguradoras, transportadoras, montadores, advogados e contabilistas. As peças são trazidas como importação temporária para evitar o recolhimento de tributos, o que inviabilizaria a exposição.

Este ano, a Bienal fez uma parceria com a Air Marrocos, que é patrocinadora do evento e vai cuidar do transporte de diversas obras e artistas.

 

Valores

O evento custa cerca de R$90 milhões. Como é gratuito ao público, esse montante vem principalmente dos patrocinadores, que repassam os recursos via Lei Rouanet. A Fundação Bienal é hoje a segunda maior beneficiária da lei, atrás apenas do Inhotim.

Para essa edição são 47 patrocinadores. O maior deles é o Itaú, que repassou mais de R$15 milhões.

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